sábado, 27 de novembro de 2010
Para falar sobre ao amigo e irmão Henriquinho, não tenho palavras. Só sei que ele deve estar em um lugar muito melhor. Amém.
Meu Henrique, tudo passou... o tempo avança... corre... Apenas teu amor me domina a lembrança... vive agora no alto além... estás, porém, conosco na bondade sem fim do coração. Guardaremos conosco teu carinho, alegria, honestidade, amizade e acima de tudo o amor de avô, pai e esposo.
Maria Tereza, Filhos, Netos, Familiares e amigos.
*28/06/1935
+27/02/2010
Papeando com os amigos e seguidores
Blogs Importantes e Interessantes
Esse é da amiga e seguidora Meirinha, um abraço a ela e ao marido Geraldo, dos amigos Vaccari e Margareth.
http://flordepituquinha.blogspot.com/
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Fone: 8682-7685 - Lucrécia – 3851-5499 – Comunicativa FM
Blog do Vaccari: omistiforiovaccari.blogspot.com
Fone: 8534-3996
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Entrevista
Atendendo a inúmeros pedidos de amigas (os), estamos hoje publicando uma entrevista de um anônimo com a irreverente e desbocada Madame Iraccav, sobre alguns dos mais palpitantes assuntos do momento no Brasil, em Jota Monlé, no mundo e em Florália.
Vamos lá:
Anônimo: _ Ceguinha Madame: Há muito tempo afastada, das notícias locais, nacionais, de Florália, etc, gostaria que a senhora nos desse sua opinião sobre a eleição presidencial, com a eleição da Dilma, do Maluf, do J. Barbalho, Newton Cardoso e outras.
Madame: _ Pessoalmente, fui derrotada porque votei duas vezes no Serra 45, não só pela sua maior capacidade e experiência administrativa, mas também com uma pitada de vingança sobre o Lula, que não foi um dos piores Presidentes, mas que fu..., digo, acabou com nossa classe de aposentados no Brasil, em Jota Monlé e adjacências. Aqui por exemplo, o que teem feito pela cidade os mais jovens a não ser muito blá, blá, blá, principalmente, pela imprensa. De qualquer forma fiquei satisfeita com o resultado final, pelas reeleições de políticos bem votados na cidade, como Mauri, Aécio, Cardoso, filho do Santana e outros.
AN: E a atual administração de Jotá Monlé, como vai?
ME: - Se vai eu não sei e não dou notícias. Promessas mil, execução, nada, ou quase nada.
AN: E a imprensa local?
ME: - Uma minoria defende o prefeito, a maioria mete o cacete. Com respeito à imprensa em si, continua atuante, porém na maioria dos casos, mal administrada.
Nosso melhor jornal continua, disparado, o A Notícia. Rádio, muito mal administrada, mas a melhor ainda é a Cultura, apesar dos homens de chapéu, o excesso de músicas caipiras. E um tal de filé pra cá, é um tal de filé pra lá, um tal de bem com a vida, que ninguém aguenta. Conteúdo que é bom neca! Os noticiosos, só falam do prefeito, só entrevistam Sinval e o Nasser.
AN: Quem trabalha melhor nas rádios?
ME: - Como comunicador, Zé Geraldo do Espinhaço, é disparadamente o melhor. Corajoso, autêntico, engraçado, super verdadeiro e inteligente. Tomara que não o expulsem da cidade, pela CORJA (quem falou foi o padre) pelas coisas e fatos que denuncia, dando nome e endereços, valores quando necessários.
Em tempo:
Gostaria de pedir ao Pica de Pau, que mudasse a música de recepção à secretária, que está machucando os homens de Monlevade, que são muito machos, mais machos do que uma franga. Diz a música no final “é legal gosta de cobra, quebra o galho do patrão”. Todo mundo tinha vontade de ser o patrão.
AN: Alguns dos melhores de Monlevade
ME: - Na Câma...ra, apesar de ser mulher acho a Dulcinéia, muuuuiiiiiiiiiito BOA. Além dela gosto do Robertinho. Dorinha Machado foi muito bem como presidente. Melhor prefeito de todos os tempos, Antônio Pirraça, melhor vereador, Océlio. Nas emissoras os melhores são: Rony Alcântara, Mariléia Miranda, Will Jony, Carlos Gomes e Inara Dias.
AN: Bem, Madame. Vamos deixar pra continuar esta entrevista para o fim do ano, certo?
ME: - Certo.
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Ao amigo Anônimo, (abraços à Tininha), vou contar uma história, um causo, aliás só pode contar história quem fez parte dela, ou dela participou ativamente. Vamos lá: Na casa São José, em Belo Horizonte, participávamos de um cursilho quando o já falecido Bispo Dom Mário T. Gurgel fazia uma palestra sobre sexo, e falava sobre o que é e o que não é pecado dentro deste ato. Contava mais o padre do Nordeste e abordava esse assunto, notou que um dos presentes à missa estava bêbado ou com muito sono dentro da igreja, aí o então padre dizia que o relacionamento entre marido e mulher legalmente casados, o sexo era perfeitamente legal, uma benção como se o homem e a mulher ao fazerem amor estivessem celebrando uma missa. Aí o suposto bêbado que prestava muita atenção ao que dizia o padre levantou a mão como um menino na escola, perguntando-lhe: - Sô padre, o senhor disse que quando a gente tá fazendo aquilo é como se tivesse celebrando uma missa, aí eu pergunto, quantas missas a gente pode celebrar por noite?
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