sábado, 19 de junho de 2010

SEGUNDA POSTAGEM - A VIDA DO VACCA

Alô amigos!

Estamos de volta, cumprimentando, inicialmente, a todos os que me surpreenderam, postando seus comentários, elogios e críticas, e desde já agradeço a todos e espero que divulguem o nosso blog e continuem participando do mesmo, o que muito me honra e me deixa feliz. Fiquem à vontade para sugestões, apoio ou discordância de minhas posições. Pra mim o importante é a participação de todos. Vamos lá?

Sagrada Família (I)

Desde que me conheço por gente, sempre ouvi dizer que os Batista/Oliveira formavam a Sagrada Família de Barão, Monlevade e Piracicaba. Os membros desta maravilhosa família, não gostavam de assim ser chamados.
Depois das mortes de Helena Gonçalves, Nonô Batista, Zeco Futrica, Sr. Juanico, (pai de Luzia do Cartório), Zé Batista (pai de Wilson Alvarenga) nosso primeiro prefeito eleito e outros, as pessoas já não se lembram e nem se importam mais, com essa brincadeira.

Sagrada Família (II)

Hoje queremos falar, mais sobre o pai de Wilson, que era irmão gêmeo do Sr. Juanico, pai da querida Luzia. Os irmãos mandavam um para o outro, uma carta por dia, ou seja, cada qual escrevia 30 cartas por mês.
A colônia de Barão, muito grande em Jota Monlé, sabe que o apelido do Zé Batista sempre foi Zé Afobado. Ele era muito religioso, não gostava de falar palavrões, andava sempre de chapéu e cabeça muito baixa, o que lhe custou muitas vezes entrar em casas que não fossem a própria, e ai vinham as confusões.

Sagrada Família (III)

Em determinada época, num teatro amador de Barão, ele fazia o papel de marido chifrudo.
A cena era o seguinte: desconfiado que estava sendo traído, anunciou que iria viajar, escondendo-se nas proximidades de sua residência.
Não deu outra: quando Zé Afobado foi entrando, o Ricardão (Raimundo Jaú) já estava com a amante nos braços; Zé Afobado teria que dizer em alto som: - “Seu vigarista, larga minha mulher que vou lhe dar com a minha pistola um tiro na sua cabeça”.

Sagrada Família (IV)

Por ser muito religioso e estar sendo dirigido pelo Padre Heitor, nos ensaios, ele sempre trocava o nome de sua arma.
Uma hora ele dizia que iria dar o tiro com uma garrucha, outra hora um tiro com um revólver, e baixinho às vezes usava o termo “Pistola” no que era advertido pelo Padre:
- “Não precisa ter vergonha!”
“Pistola é o nome de uma arma de fogo”.

Sagrada Família (V)

Chegou a grande noite. O teatro, em Barão, lotado com mais de vinte pessoas, Padres e Freiras da região assistiam, atentamente, quando o garanhão entrou e abraçado à amante, eis que arromba a porta, para a surpresa de todos Zé Afobado invade a sala e quando teria que dizer em alto e bom som: - “larga minha mulher, senão eu arranco da pistola e te dou um tiro na cabeça. Nervoso e afobado trocou as bolas e fugindo do escript, gritou:
- “larga minha mulher seu desgraçado! Vou arrancar minha garrucha e lhe dar um tiro na cabeça da pistola”!
Não ficou nenhum Padre nem uma Freira para ver o resto do espetáculo.

Qualquer semelhança é mera coincidência

Em uma cidade, não muito longe daqui, um ex-vereador e campeão de votos, lamentava sua primeira derrota, com amigos, amigas e funcionárias da Câmara, durante um cafezinho. O ex-vereador, Zé Largado, disse, meio tristonho que iria mudar-se para bem longe, para Paris. Aí, a bocuda e também funcionária da Casa, Shirley Papa, assustada perguntou : - Uai Zé? Você vai morar na França? Ao que ele respondeu:
- Não Shirley: Eu vou pra Paris... Cida do Norte, peltinho de São Pulo, du lado do Rio de Janeiro e atrás de Belorzonte.
Aí alguém ponderou:- O Zé Largado, não fique triste não porque em política um dia se ganha, outro dia se perde! Então disse o Zé Largado : - Não boba, eu to me advertindo muito e ontem mesmo fui conhecer um tal de moter! Que trem chique sô! Cama redonda, trigobar, TV com firmes indecentes, uma janelinha onde sai comes e bebes, tapetes, cama com espelhos pó riba... Aí a bocuda da Vilma, tornou a perguntar:
- O Largado chega de detalhes pois nós queremos saber é se a mulher que você levou ao motel é bonita e boazuda. Largado respondeu:
- Uai D. Virma, pra ir no moter tem que levar muié? (foi uma risada geral).

RECEITA DE AUTO-MEDICAÇÃO

Certo dia, ao terminar o meu programa na Rádio Comunicativa, desci de ônibus até a Praça do Povo, e para surpresa minha deparei-me com uma senhora, com aparência de 50 a 60 anos, chinelo de dedo, pano amarrado na cabeça, radinho de pilha debaixo do braço, que me perguntou:
- O Sinhor não é o sô Vancario?
Respondi que sim. Continuou a senhora, bastante falante:
- Eu tava ouvino a radia e o senhor disse que tem pobrema de diabetes e vou lhe dar uma receita muito boa. O senhor vai comer féu de galinha toda manhã em jejum. Pensei logo, esse troço deve amargar mais que tudo. A dona já ia saindo, quando resolvi lhe perguntar:
- A senhora fez uso disso e ficou curada? Sabem o que ela me respondeu na bucha?
:-Ôh, seu Vancario. Sará mesmo, eu num sarei, mas em compensação to botano um ovo todo dia!

Papeando com meus ilustres seguidores

Um abraço a minha primeira seguidora, Meirinha, pelas palavras carinhosas, porém, faço questão que a senhorita se identifique para que eu possa entrar em contato com você. Meu blog você conhece e para contato com todos os interessados, o meu celular é: 8534.3996.
O meu primeiro ilustre seguidor é o Dr. José Nelson Cunha, uma das pessoas que mais admiro em Jota Monlé.
Dr. Nelson: só não sou o seu maior fã na cidade, porque sei que Dona Conchita e seus filhos são prioritários. Você é um cara Nelson, super gente fina, super capacitado profissionalmente, e tem sido um grande amigo nas horas mais difíceis. Obrigado pelo seu carinho, pela sua amizade, pela sua honestidade e espírito de solidariedade, não só para comigo mas para com todos os que o procuram. Gostei muito da colaboração sobre a incubadora. Endosso totalmente o que você disse:
- “Preço alemão e resultados africanos. Excelente!”

Alô Mariléia

Aquele abraço. Mande o meu blog para sua irmã em Paris. Obrigado pela amizade.

Excelentíssimo Senhor Juninho Starling

Eterno presidente da Câmara Municipal, hoje residente na cidade onde nasci. Você não tem que me agradecer pela indicação de seu nome como um dos melhores em Monlevade, em todos os tempos. Aguarde que em breve declinarei os nomes dos melhores presidentes. Você sabe que está cotadíssimo para ser o primeiro? Abraços a sua família, meus e da Margareth.

Anônimo (1)

Existe uma grande diferença entre o cidadão e o político. Toda vida fui amigo da nora do Sargento João da Heloísa, Eda, Yara e do seu falecido e saudoso marido Alpino desde os tempos em que éramos conhecidos em Pedro Leopoldo (57), da viúva de Zé Chico, do Tony, do Geraldo metido a carioca, e, princippalmente, do patriarca Luiz Prandini a quem sempre admirei. Gustavo cidadão, não conheço! O prefeito é horrível. Mas respeito sua opinião desde que nos falamos no escritório do Dr. Renato Lima. Lembra-se Dr. Anônimo?

Anônimo (2)

Não entendi o que o cavalo fez com a égua. Continue participando. Obrigado!

Anônimo (3)

Quem deveria se afogar, descer, era o prefeito e não o cidadão, que nem conheço.

Anônimo (4)

“Se o número 1 do prefeito não estava nem aí para a travessura e travessia de seu líder, ele estava de brincadeira”, porque com a caída de um executivo caem também todos os seus bajuladores de cargos “demissíveis ad-nutum”. E como ficariam as prestações de carrão, o alto aluguel da casa e outras baladas?

Meu amigo Marcelo Melo

Fiquei muito feliz com a sua participação e que continue a interagir comigo. Abraços a seus familiares e ao meu primo e amigo Chiquinho Barcelona. Obrigado!

Anônimo (5)

Ao meu internauta, eu diria que na política, existem duas figuras antagônicas: o bom candidato a um cargo eletivo e o bom eleito. Isto quer dizer, o Dr. Adilson é um candidato fraco, pois nem para vereador ele ganhou.
Todavia, seria um excelente administrador. Sério, bom esposo, bom pai, religioso, organizado, além de ser, hoje em Jota Monlé, o cidadão que, disparado, é o que mais entende do Direito Administrativo e administração. Quer dizer, nem sempre aquele candidato que estoura nas urnas será bom para a comunidade, basta ver o que acontece hoje por aqui. Por não ser um demagogo e falar mentiras para o povo, ele é um candidato fraco. Mas se eleito fosse, com certeza seria uma excepcional solução dos nossos problemas. Parabéns Adilson pelo cidadão que você é e pelo caráter que tem.

Anônimo (6)

Outro seguidor me perguntou sobre a Câmara atual. Respondo que não existe ainda tempo para uma melhor avaliação, além do que, não tenho hoje as mesmas condições de saúde para estar presente às reuniões, mas pelo que estou sabendo, Despachante continua sendo o melhor, muito bem seguido pelo Belmar. Na condução dos trabalhos legislativos, a impressão que tenho é que a Presidente Dorinha, vai indo muito bem, ou seja, melhor presidente do que simples Vereadora.

Filho amado

Por fim vou papear com meu filho amado, Alessandro, hoje residente em Guarapari. Meu filho, como dizem alguns textos bíblicos: felizes aqueles filhos que honram os pais. Tudo de bom para você, Luciana e aos meus netinhos Yuri e Wilson César.

Ao seguidor Carlosadestra

Você me faz uma pergunta embaraçosa : Se eu disser que mereço zero, estarei sendo hipócrita, se disser que mereço dez estarei sendo presunçoso. Para mim o melhor vereador foi Océlio, a quem eu daria uma nota oito. Ao Ricarbene, Juninho, Laudelino e Despachante eu daria, nota sete. Para os outros dez eu daria nota seis e eu poderia ficar com uma nota de cinco a seis. Tá?
Obrigado e continue a me prestigiar.

Weber Ferreira, melhor comunicador da Rádio monlevadense: simpático, bom gosto musical, e um excelente português. Parabéns.

Metaluzina de Barão de Cocais, na época em que havia bom futebol!!!

Bio, Zarif, Helena Gonçalves e Pirraça. Os dois melhores prefeitos de todos os tempos, e, as duas respectivas primeiras damas que mais trabalharam pela nossa comunidade, principalmente para os carentes.

PARABÉNS!!!



Magareth Vaccari, minha esposa e colaboradora do blog, aniversariante do mês de junho (14)