Piadinha da Semana

Ao entrar no excelente comércio do Comil, ouvi a voz do amigo Teotino e perguntei ao mesmo: - Teotino, você tem recarga para a Oi? Imediatamente ele respondeu : - Não, Vancariuo! Aqui pra “oi”, nóis só tem colírio. Até a próxima se Deus quiser.

Quem pergunta quer saber

Alguém me pergunta: - Vaccari, como sempre você faz, já escolheu seus candidatos para vereador e prefeito? Respondi na pinta:- Para vereador estou analisando entre meus amigos Pr. Carlinhos, Revetrier, Despachante e Cebolinha. Com respeito ao Executivo, garanto que não voto em ladrão e nem mesmo em uma pessoa íntegra, mas que venha indicada e apaioada por uma corja de ladrões!!!

A Fera está de Volta

Para contar uma história é preciso que se tenha participado dela e muita coragem para contá-la. Se arrependimento matasse No final dos anos 50, o Dr. Rebelo (Diretor Geral de Comunicação da Belgo) anunciava na presença de alguns convidados pela primeira vez que a Rádio Cultura estava oficialmente inaugurada na presença de seus fundadores, os senhores Zezinho Passos, Acrísio Engácio e Wilson Vaccari. O nome escolhido pelo hoje saudoso Zezinho Passos (tio do Jornalista Márcio Passos) “Rádio Cultura” e porque tínhamos, nós, inclusive o Doutor Sid, que dizia como diria o seu próprio nome resgatar a memória o trabalho maravilhoso da nossa querida Belgo Mineira bem como a inteligência e dos demais valores da nossa comunidade. Alguns de seus integrantes: Altino Pimenta_ Te. Corcosinho _ Corné Gavião _ Helvécio Jorge_ Geraldo Sabará_ Ulisses (Paulo César) _ Neide Roberto – Juju Alves_ Alin Machado_ Geraldo Cardoso _ Simone Sales _ Jair Lesse_ Giovania Gandra _ Cláudia Gandra_ Marco Braga _ Vicente de Paula e muitos outros de instimável valores. Hoje para a decepção nossa e da própria cidade, nossa cultura, nossos sonhos e nossas idéias, foram para o espaço. A Rádio está uma verdadeira bagunça. Virou uma empresa que fora criada para o bem comum em quartel de políticos; sujos preocupados com suas contas bancárias e seus ouvintes, que se fu, digo, que se explodam. Não existe um diretor artístico parta ensinar aos atuais cabeças de bagre, que não se pode ou pelo menos não se deve colocar no mesmo bloco comercial, propagandas de entidades que trabalhem com a mesma mercadoria; ex: Farmácia Central, Barros, N. Sra. Aparecida. Supermercados como Hiper, Comil e Bretas. Assim por diante. Entendemos a necessidade dos comerciais para pagamento dos “excelentes” artistas da Globo, digo, da Cultura, porque esse embrólio só serve para confundir o consumidor. O programa Cultura Notícias deveria se chamar Curtura 381. Ou Curtura Drogas, ou Curtura Prandini e seus familiares, bem como, de vez em quando,dar aos esquecidos Edís Sinvalzim e Silvério, da Fisioterapeuta para aquelas manjadas e combinadas entrevistas. As pesquisas do dia são muito engraçadas e repletas de muito “conteúdo” sempre como as participações das mesmas pessoas. Querer saber se a rede de esgoto próxima a sua casa está fedendo, é brincadeira!... Será que o prefeito também tem o dever de jogar Leite de Rosas na rede? Pergunta-se pelos buracos da cidade. Em São Paulo, a maior cidade brasileira, a chuva provocou um buraco tão grande que dentro dele caiu uma ambulância com algumas pessoas que aí vieram a falecer. A culpa também foi do Prandini? Outras pessoas telefonam reclamando, do Salvador, Carlos Moreira, quando deveriam telefonar para São Pedro, com certeza o santo vai responder: - Se o Prandini não resolver, podem ligar outra vez que nem o Corjeiro, nem o Conselheiro, também não vão fazer “porra nenhuma”. Se arrependimento matasse eu também já estaria morrendo no Baú!!!

"Anel de brilhantes em Focinho de Porcos"

A matéria sobre a qual vou discordar hoje, já o fiz em outras oportunidades, jornais, blogs etc. Mas como o assunto voltou à brilhar, não posso me omitir em dar meus "pitacos", sobre a mesma. Que me desculpem aqueles que já conhecem minhas colocações sobre a matéria em epígrafe uma Câmara legislativa ou outro prédio público municipal estadual ou federal qualquer, vale ou deixe de valer; presta ou não; é ou deixar de ser, respeitado, em função do valor moral, da inteligência, da coragem e da capacidade de criar e definir sobre os assuntos a elas endereçado. Pelas últimas formações do nosso legislativo, colocar em mais um prédio suntuoso, com elevadores, visão panorâmica, tapetes de luxo, cafezinho, secretárias parlamentares, fax e outras mordomias, as quais em dou, simbolicamente, o título de Anel de Brilhantes EM Focinhos de Porcos, sem querer, de qualquer forma, ofender aos nobres suínos. Garagem para os carinhos de nosso nobres colegas não serem atingidos por poeira, vento, chuva ou sol, só pode ser Brin-ca-dei-ra! Para um boa e profícua administração municipal é indispensável um perfeito instrumento entre os poderes legislativo e executivo, o que dificilmente acontece e nossa cidade. Desavenças e posições contraditórias acontecerão sempre, mas o mais importante é que o final dessas guerrinhas políticas, ou seja, que o ônus negativo e financeiro não recaia sobre a cabeça, digo, sobre os bolsos de nossa comunidade, principalmente da mais carente e que também paga impostos em benefício de uma meia dúzia de 3 ou 4 políticos, que como Jerson, só querem levar vantagem. Depois das posições do gente fina Dr. Carlinhos e do meu amigo Despachante, ambos deixaram de ter a mínima possibilidade de receber votos e apoio meus e de meus amigos, de meus ainda minguados seguidores políticos, meus parentes, meus vizinhos, meus familiares, meus visitantes e outros mais! Segundo o comunicador Zé Geraldo do Espinhaço, se alguém liderar o movimento contrário à construção de uma nova sede para o que está sendo propalado, irei cinqüenta mil vezes à praça sete para ter o prazer, a obrigação, o sentido de cidadania e votar CONTRA!!!

"A fera está de volta !"

Antes e depois do Zé O Nô da Padaria, pagou pelo Campo do Flamengo um campo que fora doado para o esporte, de Carneirinhos 5 milhões e, até hoje não foi explicado o sumiço destes milhões. Gato comeu, o gato fugiu? Só eu questionei, na época, tal sumiço. A equipe forte da Funcec, foi toda demitida e ninguém foi preso; ninguém devolveu nada; a entidade ficou "quebrada" e sua sucessora teve que arcar com alguns prejuízos anteriores. O Colégio Kennedy, hoje bem administrado e sendo um patrimônio e orgulho da cidade, todos sabemos do seu início sujo e desonesto da maneira como foram conseguidos verbas para sua construção. Falou-se muito sobre a atitude do Pobre Braz, mas quase nada se falou das atitudes do Dr. Ricarbene. Mas o Zé Geraldo do Espinhaço não estava aqui. Se estivesse, todo esse pessoal, estaria no "Pau da Goiaba". "Hoje, com Zé e seu programa nota 1.000, na "Boca do Povo", sabemos dos roubos de carro, vales de transportes, microfone, computadores, pagamento de festas para parente e muito mais, como este programa tem denunciado dando nomes aos "bois". A cidade de João Monlevade nunca mais será a mesma depois da coragem, da criatividade e capacidade do Zé Geraldo e sua equipe e da felicidade da Rádio Comunicativa em dar a ele este espaço. Se ele aqui estivesse há mais tempo nada disso estaria acontecendo, já que seu programa presta um grande serviço de moralização ao município. Wilson Vaccari