Naturalmente, sempre dou nomes aos personagens de minhas histórias, pois assumo a responsabilidade do que falo e escrevo.
Hoje, porém, vou omitir os nomes de algumas pessoas que se seguem, já que algumas faleceram. No alto da Vila Tanque, ainda reside um senhor que queria até de maneira forçada fazer sexo com sua esposa seis vezes ao dia, duas de manhã, duas à tarde e duas à noite. Cansada, a velha senhora queixou-se com uma de suas filhas, sobre o procedimento sexual do marido, o que ela já não aguentava mais. Algumas noites depois, a mocinha passava pelo corredor e eouviu através da porta do quarto, resolveu bater e entrar para tentar minimizar o entrevero : - Que é isso pai? O que está acontecendo aqui entre vocês dois? Ao que respondeu a mãe : - Seu pai, depois de velho resolveu dar uma de garanhão e quer a todo custo, fazer sexo o dia inteiro.
Então, o pai levantou-se abotoou a barguilha e disse:
- Minha filha, estou cumprindo determinações médicas, quer ver. Levantou-se ajeitou as calças e tirou de uma das gavetas da cômoda um papel e passou para a filha dizendo:
- Tome, leia e você vai me entender. A filha mais escolariada, leu e deu uma grande risada.
- O que estava no papel com aquela letra "maravilhosa", do médico já falecido, dizia: "comer Avêia 6 vezes ao dia" o meu amigo entendeu :- "comer a véia 6 vezes ao dia".
A velha já faleceu e o meu amigo passou a comer avêia até hoje.
Há!... aproveito para mandar ao amigo Zé Teco um abraço, lá do alto da Vila Tanque.
terça-feira, 25 de maio de 2010
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