sábado, 12 de fevereiro de 2011

Pastores, dízimos e ganância (1)

Na Lei de Moisés (a.c.) havia obrigatoriedade de dízimos, ofertas e holocaustos.

Pastores, dízimos e ganância (2)
Malaquias 3:9-10. Está ainda na Lei de Moisés (a.c.), e o Senhor Deus se referia especificamente ao povo de Irsael; e não a todas as nações do mundo; como dizem os pastores da atualidade. Jesus Cristo era da tribo de Judá, e não pagava dízimos, dando-nos assim exemplo.

Pastores, dízimos e ganância (3)
Isaías 56:11  E estes cães são gulosos, nunca se podem fartar; eles são pastores que nada compreendem; todos eles se tornam para o seu caminho, cada um para a sua ganância, todos sem exceção.

Finalmente...
Chegamos à conclusão que não mais existem dízimos (como a pregam – Edir Macedo, R. R. Soares, Valdemiro Santiago), como muitos outros que estão ficando milionários, em cima da ignorância religiosa de muitos pobres, adquirindo aviões, canais de TV, mansões no exterior, contas gordas em paraísos fiscais etc.
Quando as ofertas, são dadas a quaisquer siglas religiosas, de acordo com o desejo e alegria do coração, são corretas e bíblicas.

Concluindo
Quando morei na Europa e visitava cidades altamente civilizadas (Helsing – Berna e muitas outras, minha primeira curiosidade através dos Cicerones era conhecer Prefeituras e Câmaras Municipais. Quando cheguei a Monlevade fui morar no bairro Vila Tanque, onde as casas, em sua maioria, são bem feitas de taboas, aqui como lá, o mais importante não é a embalagem e sim o conteúdo.
Ouvindo o programa “Na Boca do Povo”, quase cai de costas ao saber pelo comunicador Zé Geraldo, da intenção de se construir uma nova sede para a Câmara. Só pode ser uma brincadeira de péssimo gosto do Pastor Carlinhos, ou uma pegadinha do Zé ou ainda uma total irresponsabilidade dos monlevadenses, se tal barbaridade vier acontecer, sem que nós nos unamos à algumas de nossas lideranças, para barrar esse absurdo.
Somos contra violência, mas temos que mostrar a esses nossos bem remunerados empregados que se julgam acima dos desejos, da inteligência e dos nossos impostos, achando que o nosso sagrado dinheirinho é capim. Em 71 éramos 13 vereadores, (13 e apenas duas funcuinárias. hoje são mais de 40, uma zeladora, uma secretária para atender a todos os Edis, ninguém tinha secretária parlamentar paga pelo Legislativo, nenhum tostão de salário, décimo terceiro, passagens para ônibus, diárias, verbas de gabinete, telefonemas particulares pagos pela Câmara e nenhuma das mordomias de hoje auferidas. Ajudamos o prefeito a construir a Wilson Alvarenga, o Centro Educacional e muito mais.
Hoje com a dinherama que recebem, com o elevado número de funcionários (as) e muito mais. O que fazem os legisladores, a não ser usar gravata? Qualquer que seja a administração, os defeitos e percalços que acontecem são de responsabilidade do prefeito pela visão popular. Eu entendo que um prefeito por mais bem intencionado que seja não funciona sem uma boa assessoria e principalmente com uma boa Câmara de Vereadores para ajudar o prefeito. Por isso tenho pena do Prandini que é responsabilizado por tudo e muitas vezes o problema não é dele, é principalmente de uma Câmara inoperante e que está apenas preocupada com suas gordas contas bancárias.

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