Melô da Corja, etc...

Deixei de ir às reuniões da Câmara para não ouvir o hino de Monlevade, que na minha modesta opinião, é horrível e cantado na voz de Sinval, e companhia, fica pior ainda.
Alias considero que pior que a voz de Sinval, só mesmo a voz de prisão! Agora aparece em uma das rádios da cidade, uma música que fala sobre Monlevade e que é igual ou pior do que nosso hino. Em uma dessa “barbaridade”, resolvi fazer uma paródia, brincando com os políticos da corja monlevadense, sendo que as três primeiras estrofes não tem nada a ver com políticos e sim com o comércio daquela época e com a mais nova sensação da rádio Comunicativa, que é a sensacional Gigina, que levantou ainda mais o astral do programa na Boca do Povo do meu amigo Zé Geraldo, que já era o programa líder em audiência em Jota Monlé, perdendo apenas para o Pe. Marcelo. Gigina, você é maravilhosa e caiu em cheio no gosto popular da cidade. Parabéns! Para vereadora? Eu boto em Gigina, para prefeito, Zé Geraldo (será que o Zé ganha do Moreira?)
Então vou tirar uma de compositor na música (?) na música do Giraldo Adirigir, vamos lá?

Gigina te agradeço
Por trás aqui não tem preço
Abraço teu nem de banda
Te dou todinha pro Zé
Venha de frente ou de ré,
Quero a Lucrécia Miranda


By by barzim da esquina,
Só cadeira vazia, suja e enferrujada
A cerveja era quente, tira gosto frequente, gambá com banana assada

E o boteco do Pileto,
Onde cantava o Zé Teco
Com a voz desafinada
Havia Cara cu quente
O que matou muita gente
Era a empadinha azulada


Quarta Estrofe
Monlevade querida,
Tu estás entupida
Por ladrões e bandidos
Venha correndo Zé,
Agita, grita olé
Se não, estamos Fu..
“gidos”

O Rio Piracicaba, trepando montanhas,
Nas matas de carvão,
Aqui dava peixe
Pacuzim e Pacuzão
Hoje só dá ladrão!

Jotá Monlé querida,
Aqui vim para vida,
Era uma terra santa e benta,
Nossa esperança é o Zé
Na bunda mete-lhes o pé
Desta corja nojenta

Zezé, Gegê do Espinhaço,
Tu tens o peito de aço
Em ti nós acreditamos

Pois continue na luta
Expulse os filhos da mãe
Por isso é que te amamos

Prefeitim bunitim
Sorrindo ou sangadim
Comendo muitos amores,
Cadê o carro roubado?
E os vales desviados?
Devolva os computadores

Zezé é nosso amigo
Estaremos sempre contigo
Hoje e a qualquer hora
Você é nossa esperança
Das pessoas de bem
Bota essa corja pra fora
Com o chicote e a espora

Com Jermin e Antônio
Honrou-se o patrimônio
Ninguém fazia trapaça,
Como o Bil já suBIL
Outro igual não surgiu S.O.S. Pirraça!

Nosso povo não merece
Mas a memória esquece
Quem está roubando a cidade
Que Deus nos ilumine
Nos dê força e ensine
A defender Monlevade.
(Amém)