segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

11ª POSTAGEM - Bica, Bicudo



GalOOOOOOOOOOOOOOOoooooooooooooooooooooo!!!!!!

sábado, 12 de fevereiro de 2011

QUEM SÃO VOCÊS? ONDE ESTÃO VOCÊS?

Pastores, dízimos e ganância (1)

Na Lei de Moisés (a.c.) havia obrigatoriedade de dízimos, ofertas e holocaustos.

Pastores, dízimos e ganância (2)
Malaquias 3:9-10. Está ainda na Lei de Moisés (a.c.), e o Senhor Deus se referia especificamente ao povo de Irsael; e não a todas as nações do mundo; como dizem os pastores da atualidade. Jesus Cristo era da tribo de Judá, e não pagava dízimos, dando-nos assim exemplo.

Pastores, dízimos e ganância (3)
Isaías 56:11  E estes cães são gulosos, nunca se podem fartar; eles são pastores que nada compreendem; todos eles se tornam para o seu caminho, cada um para a sua ganância, todos sem exceção.

Finalmente...
Chegamos à conclusão que não mais existem dízimos (como a pregam – Edir Macedo, R. R. Soares, Valdemiro Santiago), como muitos outros que estão ficando milionários, em cima da ignorância religiosa de muitos pobres, adquirindo aviões, canais de TV, mansões no exterior, contas gordas em paraísos fiscais etc.
Quando as ofertas, são dadas a quaisquer siglas religiosas, de acordo com o desejo e alegria do coração, são corretas e bíblicas.

Concluindo
Quando morei na Europa e visitava cidades altamente civilizadas (Helsing – Berna e muitas outras, minha primeira curiosidade através dos Cicerones era conhecer Prefeituras e Câmaras Municipais. Quando cheguei a Monlevade fui morar no bairro Vila Tanque, onde as casas, em sua maioria, são bem feitas de taboas, aqui como lá, o mais importante não é a embalagem e sim o conteúdo.
Ouvindo o programa “Na Boca do Povo”, quase cai de costas ao saber pelo comunicador Zé Geraldo, da intenção de se construir uma nova sede para a Câmara. Só pode ser uma brincadeira de péssimo gosto do Pastor Carlinhos, ou uma pegadinha do Zé ou ainda uma total irresponsabilidade dos monlevadenses, se tal barbaridade vier acontecer, sem que nós nos unamos à algumas de nossas lideranças, para barrar esse absurdo.
Somos contra violência, mas temos que mostrar a esses nossos bem remunerados empregados que se julgam acima dos desejos, da inteligência e dos nossos impostos, achando que o nosso sagrado dinheirinho é capim. Em 71 éramos 13 vereadores, (13 e apenas duas funcuinárias. hoje são mais de 40, uma zeladora, uma secretária para atender a todos os Edis, ninguém tinha secretária parlamentar paga pelo Legislativo, nenhum tostão de salário, décimo terceiro, passagens para ônibus, diárias, verbas de gabinete, telefonemas particulares pagos pela Câmara e nenhuma das mordomias de hoje auferidas. Ajudamos o prefeito a construir a Wilson Alvarenga, o Centro Educacional e muito mais.
Hoje com a dinherama que recebem, com o elevado número de funcionários (as) e muito mais. O que fazem os legisladores, a não ser usar gravata? Qualquer que seja a administração, os defeitos e percalços que acontecem são de responsabilidade do prefeito pela visão popular. Eu entendo que um prefeito por mais bem intencionado que seja não funciona sem uma boa assessoria e principalmente com uma boa Câmara de Vereadores para ajudar o prefeito. Por isso tenho pena do Prandini que é responsabilizado por tudo e muitas vezes o problema não é dele, é principalmente de uma Câmara inoperante e que está apenas preocupada com suas gordas contas bancárias.

Chegou a hora

“Depois da porta arrombada, não adianta colocar a tramela!”
Assim sendo, como pensavam os sábios de antigamente, temos que nos unir às lideranças locais (Telles do PA – Zé do Espinhaço e a muitas outras), de forma ordeira, pacífica e legal, para impedirmos mais essa aberração, esse crime contra a inteligência, contra o dinheiro e contra os princípios de nossa gente. Comerciantes, comerciários, banqueiros, bancários, imprensa não comprometida com a grana pública, Acimon, CDL, Igrejas, homens, mulheres, estudantes, enfim, vamos fazer um movimento sadio e se necessário invadirmos a Câmara e mostrar aos vereadores que nem tudo o que é legal é moral. Dois milhões para se construir uma nova e suntuosa casa?
Vamos nos unir, reagir e impedir que vá para o ralo da corrupção, um alto valor que pode e deve ser usado para limpar a cidade, tapar os buracos, melhorar distribuição de água potável e mais atenção e respeito para com os carentes da nossa comunidade. Precisaremos de todos para essa nobre missão. Mãos a Obra. Com certeza, ainda voltarei a este assunto, para réplicas e tréplicas.

Questão Opcional

Se eu perguntar a vocês o que preferem em termos de Câmara, o que me responderiam?
Primeira questão:
Uma Câmara de vereadores sem receber nenhum tostão e sem as mordomias que hoje existem, com as seguintes pessoas: Maroum (C.F.), Nelson Cunha, Antônio Pirraça, Adilson Prates, Lucien, Ângela Estrela, Maria E. Bicalho, Perpétua (DVO), Gorete da Câmara e Geralda Machado. Essa Câmara atuaria no local antigo, ou seja, em frente ao DAE.

Segunda Pergunta
Vocês gostariam que o Pastor Carlinhos gastasse mais Dois Milhões para construir uma nova e suntuosa sede, com cafezinhos, pães de queijo, computadores individuais, secretárias parlamentares pagas com nosso dinheiro, telefone celular, papel higiênico e muito mais e colocar dentro dessa Câmara as mesmas porcarias que aí estão?

Duas para relaxar

Uma velhinha chamava a atenção do seu filho, um alcoólatra inveterado e este prometera à velha mãe que não mais tomaria nada. Jurou que estava curado. Naquela época não havia shoppings, hiper mercados, lanchonetes e as pingas eram saboreadas nos velhos armazéns, cujos balconistas eram chamados de “caixeiros”. Latas de banha e sacos de mercadorias com sessenta quilos cada (arroz, feijão, batatas e etc) eram enlatadas e ensacadas umas sobre as outras.
(Do you remember armazém do Geo?) Alguns dias depois da promessa, lá estava o garotão com um copo cheio até em riba na porta de um desses armazéns, quando avistou sua mãezinha se aproximando. O pinguço conduzindo com cuidados o copo de cachaça, escondeu-se agachando-se atrás de uma sacaria, achando que estaria protegendo-se dos olhares da mãe, quando esta perguntou-lhe puxando-lhe orelhas, olhando para “a mardita” dizendo-lhe : - Que vergonha em meu filho você me prometeu não tomar mais nada e hoje você está agachado, humilhado, escondido e tomando atrás do saco, heim?




Quem não se lembra do nosso amigo José Fonseca, mais conhecido como Cafezinho? Ao que me lembro, era ele juntamente como Bispo Dom Mário, os dois maiores contadores de piadas da região! Trabalhava eu para Dorinha Machado em Valadares, montando seu restaurante numa parada da Gontijo. Depois de alguns dias de trabalho, Roger e eu procuramos pela cidade, alguém que montasse uma tabela para horário de funcionários, desde que não se parasse o comércio, como funciona por aqui, o Posto 5 Estrelas. Como ninguém encontramos para confeccionar a tal tabela, lembrei-me que o amigo Gafezinho havia se aposentado. Liguei para o Machadão, pedindo que nos enviasse o amigo Café para que resolvesse nosso problema.

Aí começa o causo
Imediatamente, Machadão nos enviou o nosso amigo, dando-lhe dinheiro da passagem, para lanches e para a sua indispensável cervejinha Antartica. Ao chegar a Valadares, Cafezinho desceu do ônibus, muito agitado e xingando a todo mundo. Aí ele começou com aquele jeitão de que estava falando sério, informando-nos o que acontecera na viajem. Segundo o Café, naquele mesmo dia estava sendo inaugurada a Rodoviária de Acesita. Queria ele ir ao banheiro quando foi barrado por uma senhora uniformizada dizendo que para urinar teria que pagar 10 mangos. Ele se assutou e questionou a tal funcionária: - Uai, pra fazer xixi vou ter que pagar? Já que a senhora está cobrando e eu sou um cara honesto, toma mais 10, já que vou também usar o vaso sanitário. Continuando, como se estivesse muito revoltado, disse que foi saindo e entregou para a funcionária mais duas notas de 10. Aí a funcionária disse para ele:
- Meu senhor, o senhor já me deu duas notas de 10. Segundo o Cafezinho, ele arrematou : - Sabe Dona? Já lhe disse que sou honesto, já que a senhora está cobrando tudo, devo-lhe informar que dei, também, 2 pei..., digo dois puns lá dentro.