Que Susto!

Ouvindo os programas locais, achei estranho (não vou dar o seu nome), para evitar problemas com a CORJA do padre, ou melhor, denunciada pelo padre, afirmo que levei um susto ao ouvir a sincera declaração ao postulante ao cargo de Prefeito, que disse em alto e bom som, até mesmo por diversas vezes e diversos programas, “Quero recuperar o tempo perdido”! Pra mim, tempo perdido, foi aquele em que o honesto Prandini não roubou microfones, vales-transportes, carros, computadores, etc. Seria este o tempo a ser recuperado pelo candidato? E disse mais o candidato a Prefeito : - “Quero seguir e fazer tudo o que fez Carlos Moreira, digo, meu pai! Um lembrete: Uma senhorita de uma das mais tradicionais e festejadas famílias monlevadenses foi trabalhar na Assembleia, no gabinete de um, deputado, que aqui ninguém conhece, atendia ao patrão e por diversas vezes durante o governo Azeredo, ia a determinados procurando por determinadas pessoas e recebendo determinadas graninhas, o que pra ela, M. A. Caldeira, não interessava sua origem, nem sua utilização. A M. A. Caldeira nunca questionou a aplicação deste “mensalinho”, se era para a CTI do H. Margarida, se era para o H. Sta. Madalena Moreira, se era para comprar helicóptero ou se criar e distribuir frangos no Sion através de seus mandados, Né Sinvalzim! Será que este é o caminho político do pai de pauca cultura e muito rico? Só acho que não é isso que o povo de Monlevade merece. ET: só posso afirmar que aquele nome divulgado pela imprensa local e da capital, não tem nada a ver com a pessoa que eu e a cidade conhecemos, Só que o covarde e sem caráter beneficiário não teve a coragem e a dignidade de assumir a responsabilidade dos atos nojentos e fraudulentos e limpando o nome e a moral de sua então funcionária.