sábado, 28 de maio de 2011

Por falar em Câmara

Acho que vou desistir de escrever sobre o famigerado título de Cidadão Honorário. Vocês já pensaram num falastrão de rádio que nunca fez nada pela cidade, ter o mesmo título que tem Luzia do Cartório, Cônego Higino, Márcio Passos, Acrizobol, José F. Soares e muitos outros? É brincadeira! Atenção senhores Edis: para se evitar novos cidadãos que nem Gleber Naime, Padre Jorge, Abílio Gontijo e outros, por que não se fazer um projeto de resolução, regulamentando essa matéria? Nada tenho contra os afortunados acima citados. O Gleber foi excelente funcionário municipal e sempre por mim colocado como um dos melhores vereadores de João Monlevade, só que pra isso sempre foi bem remunerado. O Padre Jorge reza missas, faz procissões e outras atividades do gênero, mas isso é de responsabilidade dele e não minha ou do Sinval. Já pensaram, eu ou Sinval celebrando uma missa? Na resolução, deve-se-ia exigir mais ou menos entre outras coisas o seguinte: o cidadão o cidadã para ser homenageado com essa honraria, deveria, ter pelo menos, uns quinze anos de Monlevade, ou ser casado com filha de Monlevade; ter servido voluntária e gratuitamente a uma ou mais entidades locais, como Lions, Rotary, São Vicente, Banda de Música, Asilo ou outras entidades quaisquer, de utilidade pública. Não basta ser bonito, rico, ser delegado ou coisas parecidas para tal homenagem. Chega de puxa saquismo, de falsa badalação ou em função do cargo, dinheiro ou posição que a pessoa tenha: o mais importante é o serviço prestado de forma relevante à nossa comunidade.

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