João Monlevade, 24 de Março de 2011
Exmo. Senhor
D D. Sr. Presidente da Câmara Municipal de João Monlevade
Nesta,
Prezado senhor:
Tendo em visto a polêmica gerada nesse Legislativo, pelo inusitado e absurdo ato da retirada do crucifixo do Senhor Jesus do Plenário desta Magna Casa.
Em 1971 quando presidente pela 1ª vez, autorizei a compra do citado símbolo e sua fixação no lugar em que se encontra há 40 anos, sem contestação daqueles que vieram a me substituir, fossem eles Católicos, Evangélicos, ou Espíritas. Assim sendo, venho solicitar de V. Exa. a volta do referido crucifixo ao seu devido lugar, IMEDIATAMENTE.
Solicito, também que a V. Exa. se dígne a retirar da entrada dessa Casa, minha foto da galeria dos EX-Presidentes, até que V. Exa, ou um dos futuros Presidentes, retroceda, voltando com o citado sagrado símbolo, ao seu devido e intocável lugar, do qual nunca deveria ter sido retirado.
Justificativa: não é justo que eu ou outro ser humano qualquer, seja homenageado nesse PODER LEGISLATIVO, enquanto o meu Senhor e Salvador, esteja relegado a um segundo lugar.
Desejando à V. Exa. e a seus ilustres pares, um profícuo mandato, porém, com o seguinte e sábio pensamento que diz: “NÃO É VERGONHA MUDAR DE IDÉIA; VERGONHA É NÃO TER IDÉIA PARA MUDAR!
Saudações respeitosas.
Sou, a)
Wilson Vaccari
sábado, 26 de março de 2011
Amizades que consegui ao longo dos meus 52 anos de Jota Monlé. Alguns deles, não se lembram de mim, ou seja, os falecidos. Das amigas e amigos ainda vivos não sei se ainda se lembram deste velho companheiro de outras lutas. Porém, incluindo mortos e vivos, continuo e continuarei a amar a todos e suas famílias. De vocês nunca me esquecerei, minhas irmãs e irmãos em Jesus Cristo. Obrigado pela permissão em deixar que eu ame a todos vocês.
Versátil Madaminha Iraccav
Como dizia o extraordinário poeta Caubicha Pé Chato, só pode contar histórias quem dela participou ou a ela ajudou a construir! Por tanto, vamos com a senhora fazer uma, bela entrevista e gostaríamos que a senhora nos respondesse pela ordem numérica.
1) O que a senhora acha da administração atual?
2) O que a senhora acha da imprensa local?
3) O que dizer dos vereadores locais de hoje?
4) O que a senhora faria com o Estádio Louis Ensch hoje?
5) O que a senhora acha do nosso carnaval, do nosso futebol e de outras festas?
Na próxima continuaremos com esta entrevista e gostaríamos de saber muito mais.
a) Joanete Filomena Dolires Presciliana Genoveva das Dores do Parto.
Minha ilustre seguidora, do nome mais lindo do mundo e de Florália.
Vamos às respostas, intrujona curiosa:
1) Bem, como no futebol que temos de esperar pelos noventa minutos, também em um mandato de quatro anos as coisas podem mudar de melhor para pior e vice-versa. Assim, como no futebol, é muito fácil ser prefeito do lado de fora. Vai para a cadeira do Executivo e verá. Assim também da arquibancada ou com microfone na mão, todos entendemos tudo. Calça a chuteira e entre em campo para ver como é muito diferente. Sempre tive pela família Prandini o respeito e admiração pela sua tradição e costumes. Julgar a atual administração é muito difícil pelos meus atuais problemas de saúde. Fico muito feliz quando não tomo conhecimento de roubos de computadores, corro, vale-transportes e de ninguém que esteja “comendo ninguém” (secretárias, assessoras, recepcionistas!)
2) Na escrita, temos a liderança do A Notícia. Na falada, apesar da bagulhada que lá hoje trabalha (ou atrapalha?) a rádio que ainda hoje indevidamente leva o nome de Cultura, é a menos ruim principalmente quando entra a Hora do Brasil (maravilhosa), o caixa da Itatiaia e para quem gosta, o super idólatra o Padre Marcelo é um prato cheio. Na próxima vez falarei sobre os novos 4 contratados dessa emissora, uma maravilha. Agora aguentar as pesquisas do dia, o jornal que só fala mal de Prandini e da 381, além do filé, do fiote e agora o sabadão do malão veião, mais a taquara rachada é melhor levar um chute no saco. Ainda bem que eu não tenho...
3) Eles existem? Quem são vocês, onde estão vocês?
4) Já que não temos carnaval de rua e muito menos futebol, arrancaria aquele belo gramado ampliaria o espaço, tanto para o lado do social, quanto para o lado da entrada, construiria por baixo da arquibancada, barzinhos, banheiros etc. Asfaltaria ou cimentaria toda área disponível e ai sim poderia ser ressuscitado nosso antigo carnaval; missas ou cultos religiosos; shows musicais e culturais e muito mais. Uma verdadeira arena multiuso. Pista para caminhadas; corridas de bicicletas e etc.
5) Acho que além de cego, estou ficando surdo. O que acho de nosso carnaval e de nosso futebol? Na verdade, não temos nenhuma dessas atividades, por falta de vocação. Em São Domingos do Prata, Alvinópolis, Santa Bárbara e muitos outros municípios de menor poder aquisitivo, sempre foram melhores que o local, além de que, pela falta de vocação, alguns de nossos ex-prefeitos vão para o Prata com suas famílias ou com famílias de terceiros vão para as praias mas não prestigiam o que poderia e deveria ser nosso. Pra que um estádio ser mantido se nem futebol nós temos? É querer guardar anéis de brilhantes para poder usar em focinho de porco. Outras festas, que fazíamos nos governos de Bio e do Pirraça, foram “assassinadas” por intelijumentos incapacitados que recebiam muito (R$) mas que não sabiam fazer nada! Na próxima edição vou falar um pouco das festas da minha época, as quais tive o privilegio de comandar, inclusive com fotos do Mineiros Frente a Frente, do Fernando Sasso, Kafunga, Maria Lúcia Godoi, filho do prefeito Caroni e muito mais, tá?
Assédio Sexual?
O meu amigo Paulinho Ferraz, ex-deputado e muito amigo meu e do ex-prefeito Antônio Gonçalves, tinha na Assembléia uma secretária, um verdadeiro avião. Papo pra lá, papo pra cá, acabou por convencer sua bela auxiliar para um programinha num motel de BH. Só que ele se esquecera, que na mesma tarde, teria um compromisso com esposa e sua mãe, D. Histra, duas mulheres muitíssimo bravas, para levá-las a um casamento chiquérrimo, na Igreja da Floresta. O enlace estava marcado para às 17h, quando ele no motel, no rala e rola lembrou-se do sério compromisso com a mãe e a esposa. Só que ele lembrou de apanhar as duas, às 16h30 já eram quase quatro horas. Assustado, levantou-se, tomou um rápido banho e meio pelado, foi dando detalhes do casamento e seu respectivo compromisso com as duas feras, para a boazuda que ainda estava deitada. Meio decepcionada, a gatona foi arrumando, deixando os sapatos e outras peças para serem vestidas, dentro do velho fusquinha. Em disparada levou a menina às proximidades de sua casa e afobado, seguiu para buscar a mãe e a esposa.
AGORA VEM O PIOR!...
O Paulinho, sob o xingo das duas, pelo atraso, acelerou o máximo que podia. D. Histra com sapatos novos e apertados os tirou para descansar os pés já que era uma senhora muito gorda. Pouco antes da igreja um semáforo interrompeu a velocidade do deputado que ao olhar para o chão do carro, ao lado da embreagem, um pé de sapato e logo imaginou que ao descer do veículo e muito afobada, a amante o tivesse deixado para trás.
Despistadamente, abriu a porta ao seu lado, jogando fora o tal calçado e dizendo :- o pneu do carro está muito baixo! Fechou a porta, aberto o sinal seguiu em disparada até a porta da igreja.
Só aí, o Paulinho descobriu que o sapato por ele jogado fora não era da amante e sim de sua mãe. A velha teve que entrar na igreja com um pé calçado e outro descalço, que nem uma mula manca!
AGORA VEM O PIOR!...
O Paulinho, sob o xingo das duas, pelo atraso, acelerou o máximo que podia. D. Histra com sapatos novos e apertados os tirou para descansar os pés já que era uma senhora muito gorda. Pouco antes da igreja um semáforo interrompeu a velocidade do deputado que ao olhar para o chão do carro, ao lado da embreagem, um pé de sapato e logo imaginou que ao descer do veículo e muito afobada, a amante o tivesse deixado para trás.
Despistadamente, abriu a porta ao seu lado, jogando fora o tal calçado e dizendo :- o pneu do carro está muito baixo! Fechou a porta, aberto o sinal seguiu em disparada até a porta da igreja.
Só aí, o Paulinho descobriu que o sapato por ele jogado fora não era da amante e sim de sua mãe. A velha teve que entrar na igreja com um pé calçado e outro descalço, que nem uma mula manca!
Aranha e D. Célia
No período em que morei no bairro José de Alencar, por sinal um dos melhores locais de Jota Monlé para se residir, fiquei conhecendo e fazendo amizade com o casal em epígrafe, tenho ele já falecido e com ela estive, recentemente. Aranha era um bonachão, tranqüilo, pai da paz e ela já naquela época, excelente pessoa, porém mais brava que dez cascavéis juntas e super possessiva e ciumenta. Certa vez passou a espionar o marido com sua empregada, uma escurinha bastante chique. No dia do acontecimento que passarei a narrar o meu amigo Aranha fizera a barba, tomou banho, meteu um Chanel e desceu em direção ao velório. Muito esperta D. Célia pensou: “É hoje!”. Daí a uns cinco minutos, desceu a escurinha, pelo mesmo trajeto. Nas proximidades da Casa do Grêmio, onde o Hermes Capeta, o casal se embrenhou pelo mato, conseguindo um bom lugar para o rala e rola.
Agora a melhor, ou a pior?
Munida com um pedaço de pau, empurrou a porta e com o pau, Dona Célia seguiu a mesma trilha e ao ouvir “A chupação de cana”, apavorou-se e começou a gritar e a correr em direção aos “pombinhos” completamente nus, que apavorados e na escuridão, vestiram roupas. A escurinha desceu correndo em direção a Enscon e o Aranha por trás do campo, chegou ao seu Ap indo direto ao chuveiro. Dona Célia aos berros empurrou a porta e com o pau na mão perguntou: - Onde você estava seu cachorro? Com humildade ele respondeu: - Ôh, meu bem... estava no campo vendo o treino! Aí ela foi lhe sentando o pau da goiaba e perguntando: - O que você está fazendo usando essa calcinha vermelha? Obs: na correria e escuridão, a menina vestiu a cueca do Aranha, e este sem notar estava com a calcinha da piranha...
Agora a melhor, ou a pior?
Munida com um pedaço de pau, empurrou a porta e com o pau, Dona Célia seguiu a mesma trilha e ao ouvir “A chupação de cana”, apavorou-se e começou a gritar e a correr em direção aos “pombinhos” completamente nus, que apavorados e na escuridão, vestiram roupas. A escurinha desceu correndo em direção a Enscon e o Aranha por trás do campo, chegou ao seu Ap indo direto ao chuveiro. Dona Célia aos berros empurrou a porta e com o pau na mão perguntou: - Onde você estava seu cachorro? Com humildade ele respondeu: - Ôh, meu bem... estava no campo vendo o treino! Aí ela foi lhe sentando o pau da goiaba e perguntando: - O que você está fazendo usando essa calcinha vermelha? Obs: na correria e escuridão, a menina vestiu a cueca do Aranha, e este sem notar estava com a calcinha da piranha...
AOS MEUS SEGUIDORES INIMIGOS
Os olhos são a porta da alma. Eles dizem o que a boca silencia. Gostaria de informar aos meus seguidores anônimos ou mesmo a alguns que possam estar usando pseudônimo que não responderei, falando mal ou mesmo elogiando. Fica difícil responder sem que saiba o nome da figura. A todo aqueles que conheço e que se pronunciam de maneira educada vou responder no próximo blog. Não deixem de ver na próxima postagem uma matéria sensacional sobre o meu querido amigo e prefeito Antonio Gonçalves. Fotos que vão dar muitas saudades.
sábado, 5 de março de 2011
Papeando com alguns seguidores (as)
Inicialmente, quero pedir desculpas ao amigo seguidor Carlos Otávio, do Mundo Animal. (Rádio Comunicativa FM), pela confusão que fiz com os dois amigos Carlos. Sinto-me lisonjeado com suas participações no meu blog o que de coração agradeço. Você sumiu, mas será sempre bem vindo a minha residência.
Quero agradecer, também, à amiga Clarisse Mansueto pela honrosa visita que me fez, como também ao amigão Nova Lima (bonequinhas de elite), um dos caras mais sérios e importantes de nossa Jota Monlé.
Mayra, Goreti, Nazinha, para vocês não consigo palavras de agradecimentos. Vocês são, como diz a minha Margareth, vocês são umas fofas, maravilhosas, um show de bola.
Aos meus amigos Zé Geraldo (Na Boca do Povo) e à Maria Alves, vou lhes responder individualmente e dentro em breve.
À minha eterna Miss, a exuberante Maria Alves, sabe perfeitamente do nosso amor fraternal, em Cristo, desde que nos conhecemos.
Margareth e eu, amamos você. Abraços para você e beijos para o seu marido, digo, é tudo ao contrário: Demorados beijos para você, minha linda e rápidos amplexos em seu maridão. Que Deus pague a todos pela amizade.
Quero agradecer, também, à amiga Clarisse Mansueto pela honrosa visita que me fez, como também ao amigão Nova Lima (bonequinhas de elite), um dos caras mais sérios e importantes de nossa Jota Monlé.
Mayra, Goreti, Nazinha, para vocês não consigo palavras de agradecimentos. Vocês são, como diz a minha Margareth, vocês são umas fofas, maravilhosas, um show de bola.
Aos meus amigos Zé Geraldo (Na Boca do Povo) e à Maria Alves, vou lhes responder individualmente e dentro em breve.
À minha eterna Miss, a exuberante Maria Alves, sabe perfeitamente do nosso amor fraternal, em Cristo, desde que nos conhecemos.
Margareth e eu, amamos você. Abraços para você e beijos para o seu marido, digo, é tudo ao contrário: Demorados beijos para você, minha linda e rápidos amplexos em seu maridão. Que Deus pague a todos pela amizade.
Fantástico - Incrível - Extraordinário
Nesses meus bem vividos e às vezes sofridos 76 anos de existência, já vi Jânio renunciar; J.K. ser expulso do país que ele tão bem ajudou a construir; pai jogar filha pela janela; filha facilitar para namorado e cunhado matarem os próprios pais; chuvas e calamidades na região serrana de Teresópolis; Pr. Pedófilos; pastores com dízimos na cueca etc. Nunca havia pensado antes em tomar conhecimento do escândalo em Jota Monlé, vai ser notícia internacional.
Não perdoam nem a Deus?
Quando Deus, em sua infinita misericórdia nos enviou pelo Divino Espírito Santo, através de Maria, seu filho unigênito com o propósito de salvar a todos e nos religar aos céus, pela sua morte na cruz, este ato Divino nos é perpetuado há mais de 2.000 anos, o que só o presidente dos ilustres, nobres e intocáveis vereadores da nossa cidade, não conhece e reconhece. Não tenho mais o que comentar sobre essa atitude suja, nojenta de um religioso que chegou a um “poder” querendo desbancar o próprio Filho de Deus e por isso devia ser excomungando, cassado e expulso, não só da cidade, mas enviado pras quinta do...
Homenagem a um pastor Alemão
Em um dos últimos dias, liguei para papear com algumas de minas ex-colegas de trabalho que tanto amo, quando senti uma espécie de interferência telefônica e deu pra sentir que era uma linha cruzada quando o pastor mandão convidava o Zé Geraldo da Comunicativa FM para um papo e um cafezinho preparado pelo próprio pastor para selar a debilitada relação entre os dois. O Zé, bastante desconfiado com o convite e a insistência do Presidente mandão, tentava sair fora do “amigável convite” sendo que o mais inédito do convite é que ele não foi falado, mas sim, cantado entre os dois:
Pr. Oh Zé, te convido prum café que cuei para nós dois! Seu caixão vem depois!
Zé: Eu não, num vou não, tenho medo de cachorro, sendo pastor alemão, num vou não, num vou não.
Pr. Ôh Zé, você é do Espinhaço disse que é muito macho e tem medo de café?
Zé: Eu não, de café não tenho não, é em você. Credo cruz, humilhou até Jesus, credo cruz, credo cruz.
Pr. Vem sim e traga sua Lucrécia para o café provar.
Zé: Eu não, a Lucrécia levo não; vou levar o Pica Pau se morrer não faz mal.
Pr. Vem sim, eu cuei um cafezim, fiz bolinhos gostozim, recheados com chumbim, prediletos do ratim.
Zé: Vô não, vou pedir o seu Dindão que aqui é meu chefão.
Pr. Vêm Zé, aqui tem uma muié que quer vê você rodá. É a Dorica Sapatão.. Sapatão.
Zé: Vô sim, pastorzim, quero sim o Dindão não manda em mim nem me dando um dindin. Vô na Sexta da Paixão, de que ano não sei não!
(Como Madaminha Iraccav é muito discreta “Deus tá vendo”! Resolvi desligar)
Pr. Oh Zé, te convido prum café que cuei para nós dois! Seu caixão vem depois!
Zé: Eu não, num vou não, tenho medo de cachorro, sendo pastor alemão, num vou não, num vou não.
Pr. Ôh Zé, você é do Espinhaço disse que é muito macho e tem medo de café?
Zé: Eu não, de café não tenho não, é em você. Credo cruz, humilhou até Jesus, credo cruz, credo cruz.
Pr. Vem sim e traga sua Lucrécia para o café provar.
Zé: Eu não, a Lucrécia levo não; vou levar o Pica Pau se morrer não faz mal.
Pr. Vem sim, eu cuei um cafezim, fiz bolinhos gostozim, recheados com chumbim, prediletos do ratim.
Zé: Vô não, vou pedir o seu Dindão que aqui é meu chefão.
Pr. Vêm Zé, aqui tem uma muié que quer vê você rodá. É a Dorica Sapatão.. Sapatão.
Zé: Vô sim, pastorzim, quero sim o Dindão não manda em mim nem me dando um dindin. Vô na Sexta da Paixão, de que ano não sei não!
(Como Madaminha Iraccav é muito discreta “Deus tá vendo”! Resolvi desligar)
Madame Iraccav
Madaminha Vacagari! Muito se fala nas rodas da cidade, sobre a BR 381. E a sua opinião?
(a) Motorista Desabilitada.
Prezada Navalha Inabilitada: quando o Chitãozinho e Xororó lançaram mais um de seus sucessos, “Conversando com as Paredes”, muitos riram e acharam, que a dupla tinha enlouquecido. Pois bem! Hoje ao responder a minha seguidora, estarei conversando, também, sem ouvir as devidas respostas vou monologar com a minha querida incompreendida e debatida BR 381.
Pouco antes de vir para Jota Monlé, jogava eu no Flamengo, e a Imprensa Carioca, noticiava a auspiciosa fala que o saudoso J.K., se comprometia em rasgar de BH a Vitória uma toda asfaltada via. Muitos riram, mas eu confiava no taco e nas promessas do grande mineiro, que trocara a medicina pela política. Sabe, minha 381? O seu nome no princípio era Paralelo 20. Quem morava em Monlevade, por exemplo, para ir à Vitória, levava 4 a 5 dias. Saíamos pela ainda inexistente grota de Carneirinhos, seguíamos às margens do Rio das Pacas, passávamos pelo Carrapato e chegávamos à Ponte Coronel, sempre por terra, barro e buracos. Mais ou menos era nossa trajetória até a capital capixaba: Fazenda da Cachoeira; contorno do Peti; passagem por Santa Bárbara; S. Bento; Barão de Cocais; Gongo Soco; Henrique Fleus; Gorcex; J. Brandão; Caeté; Siderúrgica; Sabará; BH que era todo atravessado até as proximidades do shopping, na entrada para Nova Lima, e aí todos conhecem o roteiro: Viaduto das Almas, Congonhas, Lafaete, Ressaquinha, Carandaí, Barbacena, por dentro de Juiz de Fora, até descermos a serra de Petrópolis ou Teresópolis. Enfim, chegávamos a baixada fluminense: Rio Comprido; Araruama; Iguaba; S. P. da Aldeia; Rio das Ostras; Macaé; Campos, entrada para Marataízes; Guarapari e finalmente, Vitória. Até aí de quatro a cinco dias para o final da jornada entre poeira, barro e buraco, ladeiras etc.
E HOJE?...
Hoje o percurso ao Espírito Santo é realizado em quatro a cinco horas.
Daí, BR 381 ... Eu lhe pergunto :- Será que ao completar 100 anos do nascimento do nosso J. K., alguém, alguma igreja, alguma entidade, alguém da imprensa local, lembrou-se de fazer uma simples homenagem a você e ao ex-presidente? Quantas riquezas você transportou nesse meio século do norte/nordeste para o centro/sul e vice versa? Quantas pessoas foram levadas a BH em estado crítico de saúde em apenas 2 horas, o que era feito em 6 horas e acababaram sendo salvas? Meter o pau em tudo é muito fácil. Elogiar e agradecer ou reconhecer é mais complicado. Lamentamos profundamente, todos os acidentes acontecidos, ao longo desses anos, por culpa ou não da estrada. Acidentes com ou sem morte, acontece no Haiti, pelo Tisunami, em Teresópolis, com o Titanic e vai por aí a fora. Culpar uma BR que tanto nos favoreceu é imperdoável. Ultrapassagens desnecessárias, velocidade em demasia, falta de habilitação, falta de fiscalização, imprudência, padre invadindo a BR com a cara cheia de Vodka, que se foi, levou mais três inclusive nosso amigo Geraldo Cacetada e aí eu pergunto, falta de duplicação oe excesso de bebida com limão? Crescimento desordenado de veículos e outras coisas mais, nos fazem responsabilizar uma via que já nos deu mais do que tirou. Mortes?... acontecem a todo momento em qualquer lugar, leia com atenção Mateus 24:17-10, sobre os sinais do final do tempo. Ninguém ficará para semente!
Monlevade está muito bem servida por taxistas, mas o meu predileto é o José Leal (9963-1968), que há mais de 30 anos tem carteira, vai e volta a BH duas, três vezes por semana e nunca esbarrou o pneu de um dos seus carros em qualquer lugar que seja da BR. E agora? Problema para certas pessoas não existem para o Zé Leal ou é porque o meu amigo é realmente uma pessoa super capacitada e responsável?
À minha querida 381, um beijo por tudo que ela nos representa
(a) Madame Iraccav
OBS: Vocês sabem o quanto já foi pago com o nosso dinheirinho sagrado pelas viagens de políticos e políticas à Nova União, Valadares, Belo Horizonte, Caeté, a Brasília (avião ida e volta, hotéis cinco estrelas e as mordomias), caixões na beira da estrada, uma exploração política do cacete para não resolverem nada? Por que esse dinheiro não foi gasto com o asfaltamento da rua Siderúrgica até o bairro do Jacuí? Na hora de pedir votos essas mesmas pessoas vão ao Jacuí, vão à Pedreira, vão aos Tanquinhos etc. só que na hora de fazer as coisas boas e bonitas eles nem se lembram desses locais, querem tudo dentro de Carneirinhos.
Nas próximas postagens vou falar sobre a bagulhada da Rádio Cultura, sobre o aproveitamento do Estádio L. Ensch, Sobre o melhor comunicados das rádios locais e sobre o melhor prefeito de Jota Monlé em todos os tempos.
Daí, BR 381 ... Eu lhe pergunto :- Será que ao completar 100 anos do nascimento do nosso J. K., alguém, alguma igreja, alguma entidade, alguém da imprensa local, lembrou-se de fazer uma simples homenagem a você e ao ex-presidente? Quantas riquezas você transportou nesse meio século do norte/nordeste para o centro/sul e vice versa? Quantas pessoas foram levadas a BH em estado crítico de saúde em apenas 2 horas, o que era feito em 6 horas e acababaram sendo salvas? Meter o pau em tudo é muito fácil. Elogiar e agradecer ou reconhecer é mais complicado. Lamentamos profundamente, todos os acidentes acontecidos, ao longo desses anos, por culpa ou não da estrada. Acidentes com ou sem morte, acontece no Haiti, pelo Tisunami, em Teresópolis, com o Titanic e vai por aí a fora. Culpar uma BR que tanto nos favoreceu é imperdoável. Ultrapassagens desnecessárias, velocidade em demasia, falta de habilitação, falta de fiscalização, imprudência, padre invadindo a BR com a cara cheia de Vodka, que se foi, levou mais três inclusive nosso amigo Geraldo Cacetada e aí eu pergunto, falta de duplicação oe excesso de bebida com limão? Crescimento desordenado de veículos e outras coisas mais, nos fazem responsabilizar uma via que já nos deu mais do que tirou. Mortes?... acontecem a todo momento em qualquer lugar, leia com atenção Mateus 24:17-10, sobre os sinais do final do tempo. Ninguém ficará para semente!
Monlevade está muito bem servida por taxistas, mas o meu predileto é o José Leal (9963-1968), que há mais de 30 anos tem carteira, vai e volta a BH duas, três vezes por semana e nunca esbarrou o pneu de um dos seus carros em qualquer lugar que seja da BR. E agora? Problema para certas pessoas não existem para o Zé Leal ou é porque o meu amigo é realmente uma pessoa super capacitada e responsável?
À minha querida 381, um beijo por tudo que ela nos representa
(a) Madame Iraccav
OBS: Vocês sabem o quanto já foi pago com o nosso dinheirinho sagrado pelas viagens de políticos e políticas à Nova União, Valadares, Belo Horizonte, Caeté, a Brasília (avião ida e volta, hotéis cinco estrelas e as mordomias), caixões na beira da estrada, uma exploração política do cacete para não resolverem nada? Por que esse dinheiro não foi gasto com o asfaltamento da rua Siderúrgica até o bairro do Jacuí? Na hora de pedir votos essas mesmas pessoas vão ao Jacuí, vão à Pedreira, vão aos Tanquinhos etc. só que na hora de fazer as coisas boas e bonitas eles nem se lembram desses locais, querem tudo dentro de Carneirinhos.
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