sábado, 26 de março de 2011

Versátil Madaminha Iraccav




Como dizia o extraordinário poeta Caubicha Pé Chato, só pode contar histórias quem dela participou ou a ela ajudou a construir! Por tanto, vamos com a senhora fazer uma, bela entrevista e gostaríamos que a senhora nos respondesse pela ordem numérica.
1) O que a senhora acha da administração atual?
2) O que a senhora acha da imprensa local?
3) O que dizer dos vereadores locais de hoje?
4) O que a senhora faria com o Estádio Louis Ensch hoje?
5) O que a senhora acha do nosso carnaval, do nosso futebol e de outras festas?
Na próxima continuaremos com esta entrevista e gostaríamos de saber muito mais.
a) Joanete Filomena Dolires Presciliana Genoveva das Dores do Parto.
Minha ilustre seguidora, do nome mais lindo do mundo e de Florália.
Vamos às respostas, intrujona curiosa:
1) Bem, como no futebol que temos de esperar pelos noventa minutos, também em um mandato de quatro anos as coisas podem mudar de melhor para pior e vice-versa. Assim, como no futebol, é muito fácil ser prefeito do lado de fora. Vai para a cadeira do Executivo e verá. Assim também da arquibancada ou com microfone na mão, todos entendemos tudo. Calça a chuteira e entre em campo para ver como é muito diferente. Sempre tive pela família Prandini o respeito e admiração pela sua tradição e costumes. Julgar a atual administração é muito difícil pelos meus atuais problemas de saúde. Fico muito feliz quando não tomo conhecimento de roubos de computadores, corro, vale-transportes e de ninguém que esteja “comendo ninguém” (secretárias, assessoras, recepcionistas!)
2) Na escrita, temos a liderança do A Notícia. Na falada, apesar da bagulhada que lá hoje trabalha (ou atrapalha?) a rádio que ainda hoje indevidamente leva o nome de Cultura, é a menos ruim principalmente quando entra a Hora do Brasil (maravilhosa), o caixa da Itatiaia e para quem gosta, o super idólatra o Padre Marcelo é um prato cheio. Na próxima vez falarei sobre os novos 4 contratados dessa emissora, uma maravilha. Agora aguentar as pesquisas do dia, o jornal que só fala mal de Prandini e da 381, além do filé, do fiote e agora o sabadão do malão veião, mais a taquara rachada é melhor levar um chute no saco. Ainda bem que eu não tenho...
3) Eles existem? Quem são vocês, onde estão vocês?
4) Já que não temos carnaval de rua e muito menos futebol, arrancaria aquele belo gramado ampliaria o espaço, tanto para o lado do social, quanto para o lado da entrada, construiria por baixo da arquibancada, barzinhos, banheiros etc. Asfaltaria ou cimentaria toda área disponível e ai sim poderia ser ressuscitado nosso antigo carnaval; missas ou cultos religiosos; shows musicais e culturais e muito mais. Uma verdadeira arena multiuso. Pista para caminhadas; corridas de bicicletas e etc.
5) Acho que além de cego, estou ficando surdo. O que acho de nosso carnaval e de nosso futebol? Na verdade, não temos nenhuma dessas atividades, por falta de vocação. Em São Domingos do Prata, Alvinópolis, Santa Bárbara e muitos outros municípios de menor poder aquisitivo, sempre foram melhores que o local, além de que, pela falta de vocação, alguns de nossos ex-prefeitos vão para o Prata com suas famílias ou com famílias de terceiros vão para as praias mas não prestigiam o que poderia e deveria ser nosso. Pra que um estádio ser mantido se nem futebol nós temos? É querer guardar anéis de brilhantes para poder usar em focinho de porco. Outras festas, que fazíamos nos governos de Bio e do Pirraça, foram “assassinadas” por intelijumentos incapacitados que recebiam muito (R$) mas que não sabiam fazer nada! Na próxima edição vou falar um pouco das festas da minha época, as quais tive o privilegio de comandar, inclusive com fotos do Mineiros Frente a Frente, do Fernando Sasso, Kafunga, Maria Lúcia Godoi, filho do prefeito Caroni e muito mais, tá?

Um comentário:

  1. Grande Vacari!
    Mesmo com a visão prejudicada vc continua enxergando mais que todos politicos, jornalistas cata niqueis, blogueiros oportunistas etc.
    O estádio é o nosso elefante verde, ja que não tem fubebol poderia ser usado para outras atividades e manifestações culturais e por falar em roubo, conta aquela história do roubo do dinheiro do carnaval nos anos 70! falam por ai que vc sabe!kkkkkkkkkkkkkkk

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